Céu cinza de minha infância vazia
Olha para mim como um navio naufragado
Sem amor, morre-se duas vezes numa vida
Por isso ponho os versos de lado
Infância cinza de céu vazio
O chão de poeira e a núvem de tempestade
Por fim não me mataram de frio
Fazem parte da minha alma, de minha carne
Pobre coração, não pare de bater enquanto durmo
Meus sonhos de natureza estranha
Não explicam para vida nenhum rumo
terça-feira, 21 de junho de 2011
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