Queria olhar você e saber o que sinto
O que enxerga quando me vê
E se quando vou embora
Você pensa em mim como penso em ti
Decidi dar uma chance a este turbilhão
E agora ele não cabe em mim
Te fazer bem, te chamar de querida
Eu juro que não lhe prometeria
Nada que não pudesse cumprir
Cantaria sua música favorita
Lhe dedicaria meus versos
E algumas madrugadas se precisar
sábado, 29 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Solstício
Era solstício
Solstício solto pela avenida
Consolava a noite com vento a favor
Eu pedia em silêncio por favor
Diga-me o caminho do seu coração
O inverno começou e não quero ficar só
Quero ficar quente do abraço dela
O inverno é pior para quem está só
Para quem está só a espera
Sem a cidade toda com suas marchas e ruídos
E agora no entorpe silêncio noturno
Acabaram os porquês de estar ao lado dela
saudade caminha no peito como entre vielas
Ontem tinha nós dois, agora só tem escuro
Solstício solto pela avenida
Consolava a noite com vento a favor
Eu pedia em silêncio por favor
Diga-me o caminho do seu coração
O inverno começou e não quero ficar só
Quero ficar quente do abraço dela
O inverno é pior para quem está só
Para quem está só a espera
Sem a cidade toda com suas marchas e ruídos
E agora no entorpe silêncio noturno
Acabaram os porquês de estar ao lado dela
saudade caminha no peito como entre vielas
Ontem tinha nós dois, agora só tem escuro
sábado, 15 de junho de 2013
Minha Nuvem de Sonhar
O dia nasceu
Lançou sua luz sagrada
Na minha janela do pecado
Cá estava eu
Deitado na espuma velha
Minha nuvem de sonhar
Todo o céu e todo mar
E todos vestidos azuis
Estavam em minhas mãos
E ao meu lado estava ela;
A Rainha de Todas as Canções
A Deusa de Todos os Éons
Me abraçando e me beijando
E fazendo de nós dois um só
No minuto que parecia não chegar nunca
O pulso quase volta para trás
Como se nunca tivesse um início
Eu sinto ela se afastar
Sem fazer café, sem dizer que me ama
Abro os olhos de pesar
Procurando o relógio que soa em algum canto da cama
Lançou sua luz sagrada
Na minha janela do pecado
Cá estava eu
Deitado na espuma velha
Minha nuvem de sonhar
Todo o céu e todo mar
E todos vestidos azuis
Estavam em minhas mãos
E ao meu lado estava ela;
A Rainha de Todas as Canções
A Deusa de Todos os Éons
Me abraçando e me beijando
E fazendo de nós dois um só
No minuto que parecia não chegar nunca
O pulso quase volta para trás
Como se nunca tivesse um início
Eu sinto ela se afastar
Sem fazer café, sem dizer que me ama
Abro os olhos de pesar
Procurando o relógio que soa em algum canto da cama
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Soneto nº II (Para um Gangbang)
Por vários caralhos quer ser cercada
Na boca as picas são o de menos
É na buça que quer ser currada
E todos os buracos sentir plenos.
Arregaça exibindo o obsceno
Cu, antes de ser assim cavalgada,
Pois da futil mundana, terrenos
São os desejos. Está obsecada
Pra saber quem vai meter nela agora.
E encher a pobre vadia de porra.
Pensa:"Me fode, porque demora?
Me lambuza com teu gozo, corra."
E assim, logo, logo, comemora,
Pois o primeiro nela toda jorra.
Na boca as picas são o de menos
É na buça que quer ser currada
E todos os buracos sentir plenos.
Arregaça exibindo o obsceno
Cu, antes de ser assim cavalgada,
Pois da futil mundana, terrenos
São os desejos. Está obsecada
Pra saber quem vai meter nela agora.
E encher a pobre vadia de porra.
Pensa:"Me fode, porque demora?
Me lambuza com teu gozo, corra."
E assim, logo, logo, comemora,
Pois o primeiro nela toda jorra.
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