Aqueles melhores dias que viriam
Terminaram sem perceber
Como um breve sonho
Durante a longa madrugada
Tenho no peito
O espaço que transbordava por ti
Jazido a uma casa abandonada
Deixou fugir de mim
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Meu Pomposo Sabiá de Olhos Vibrantes
Meu pomposo sabiá de olhos vibrantes
Quero que me faça sorrir
quero que apenas tu
Faça-me feliz
Meu solstício amarelo
Se ficares triste
Que seja porque estamos longe
E longe como te quero
Minha flor mais bonita
meu desespero
Quer lhe chamar de querida
Sentir seus ossos no meu peito
Quero que me faça sorrir
quero que apenas tu
Faça-me feliz
Meu solstício amarelo
Se ficares triste
Que seja porque estamos longe
E longe como te quero
Minha flor mais bonita
meu desespero
Quer lhe chamar de querida
Sentir seus ossos no meu peito
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Amigos Distantes

Amigos distantes melhor que fiquem no passado
Pois nossos dias de sorrisos afáveis
Ficaram um tanto nublados
Nunca mais encontrei aquele brinquedo de corda
Aquela música angelical que soava entre as notas
Por Deus eu sinto até o cheiro das tardes
E do farol que luzia e me fazia sonhar
Quem diria que eu seria um distraído!
Que sobreviveria a aquele coração partido!
Aquelas árvores sorridentes que jurei nunca esquecer
E nunca esqueci
As árvores de casuarinas
Os campos gramados
A professora sorrindo para todos
Eu não era o favorito
Más adorava as casuarinas
terça-feira, 21 de junho de 2011
Céu Cinza de Minha Infância Vazia
Céu cinza de minha infância vazia
Olha para mim como um navio naufragado
Sem amor, morre-se duas vezes numa vida
Por isso ponho os versos de lado
Infância cinza de céu vazio
O chão de poeira e a núvem de tempestade
Por fim não me mataram de frio
Fazem parte da minha alma, de minha carne
Pobre coração, não pare de bater enquanto durmo
Meus sonhos de natureza estranha
Não explicam para vida nenhum rumo
Olha para mim como um navio naufragado
Sem amor, morre-se duas vezes numa vida
Por isso ponho os versos de lado
Infância cinza de céu vazio
O chão de poeira e a núvem de tempestade
Por fim não me mataram de frio
Fazem parte da minha alma, de minha carne
Pobre coração, não pare de bater enquanto durmo
Meus sonhos de natureza estranha
Não explicam para vida nenhum rumo
sexta-feira, 27 de maio de 2011
So meio ponto...!?
(esse texto foi pensado para ser lido em voz alta, vivace ma non troppo, giocoso)
Galera! Galera! Vai rolar uma festa!
Com birita e sexo, uma festa nefasta!
Chamei um amigo gay/pederasta!
Quem traz bagulho è o Rasta,
Mas como eu nao fumo, um whisky me basta!
Essas rimas são bestas
Umas verdadeiras bostas.
Ainda bem que essa festa nao existe
E pra que ela role ninguem insiste!
PS: desculpa a vulgaridade, Mariana,mas è pra não perder o carater e o tema do meu blog de poesias,
nada pessoal,so quis fazer alguma coisa parecida ao engraçado...!
Beijos
Galera! Galera! Vai rolar uma festa!
Com birita e sexo, uma festa nefasta!
Chamei um amigo gay/pederasta!
Quem traz bagulho è o Rasta,
Mas como eu nao fumo, um whisky me basta!
Essas rimas são bestas
Umas verdadeiras bostas.
Ainda bem que essa festa nao existe
E pra que ela role ninguem insiste!
PS: desculpa a vulgaridade, Mariana,mas è pra não perder o carater e o tema do meu blog de poesias,
nada pessoal,so quis fazer alguma coisa parecida ao engraçado...!
Beijos
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Desconheço



Bate o sino da manhã dos sonhos
Aquela manhã que acordei
E já não era mais eu mesmo
Sou um desconhecido para mim
E fingi tanto que me esqueci,
Que me perdi e nem lembro quem sou
Se um dia fui alguém diferente
Melhor ou pior,
Quem poderá me julgar¿
Melhor ou pior,
Quem realmente se importará¿
Lembro me que já fui um menino triste
E que tinha um pai e uma mãe triste
E tinha tanto medo da vida
Que ela passou sem eu perceber
E me concebeu diante de um espelho
Querendo convencer de que aquele era eu
Sem os grandes olhos tristes
Passa agora uma pessoa diante da minha janela
Ela olha pra mim como se me conhecesse à muito tempo
Passa agora uma garota diante da minha janela
Ela olha para mim como se tivesse me amado primeiro
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Já Estamos Sem Tempo
Já estamos sem tempo
Uma das poucas coisas que descobri sozinho
Foi que sem você eu não estou tão certo
As outras não significam nada agora
Me leve para casa
Porque o mundo aqui fora está me tirando o sono
Vamos voltar para nossas doces lembranças
Você se lembra que já tivemos um sonho?
Uma das poucas coisas que descobri sozinho
Foi que sem você eu não estou tão certo
As outras não significam nada agora
Me leve para casa
Porque o mundo aqui fora está me tirando o sono
Vamos voltar para nossas doces lembranças
Você se lembra que já tivemos um sonho?
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