Quando Meu Corpo Submerge das Cobertas
O Mundo Insiste Em Me Esmagar
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Poema de Natal '' Papel Estrela Diamante Combustão
Eu preciso de suas mãos para me acalmar
Mais uma vez neste lugar estou repleto
De coisas vazias para observar
Você é como uma mancha de tinta
No céu branco papel
Acho que nosso mundo é de papel
Se amassa por qualquer coisa
Quando acordei e descobri
Que você podia ser minha a qualquer momento
Ainda repousava o queixo sobre as mãos
Suspirando um ar dolorido
POR QUE EU AINDA ME SINTO TÃO TRISTE?
Seu coração é como uma estrela
Impossivelmente real e distante
Seu coração é um diamante
Melhor lápida-lo que quebra-lo
Seu coração é uma combustão
Nunca terei por inteiro
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Bom Dia
Bom dia vizinhança desconhecida
Bom dia senhor presidente
Bom dia jovens e crianças
Bom dia terceira idade
È uma pena já estarem indo embora
Bom dia Deus o jardim está cada vez mais bonito
Bom dia meu amor quer uma torradinha?
Bom dia mãe você viu aquela minha camisa?
Bom dia melhor amigo, era melhor não ter te ouvido
Bom dia ferrugem do tempo que dissolvem as nuvens da minha sanidade
Bom dia filha da puta
Bom dia poetas das latrinas
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Drink California
Quando você surge em uma miragem
Na parede da minha consciência que já fugira tantas vezes
Sinto vontade de correr e voltar
Loucamente e te agasalhar
A noite acaba quando você vai embora
E no fundo dos copos restam as memórias
Ao meu lado falta alguem como você
Sussurrar ao ouvido
Que amor é a ausência do egoísmo
Preciso de algo a mais para esquecer
Que está longe e é preciso esperar
Não pode simplesmente ser fácil?
Descendo descendo
A cada suspiro que você me torna real
Me sinto menor
São como as estações
Posso ver, tocar e sentir
Más não posso mudar
No bar do Careca você pediu um drink Califórnia
E pediu para as coisas estarem sempre como eram
O que mudou desde então
A não ser as léguas milhas e quilômetros?
Somos os mesmos
Sou o mesmo que você jurou, amor
Na parede da minha consciência que já fugira tantas vezes
Sinto vontade de correr e voltar
Loucamente e te agasalhar
A noite acaba quando você vai embora
E no fundo dos copos restam as memórias
Ao meu lado falta alguem como você
Sussurrar ao ouvido
Que amor é a ausência do egoísmo
Preciso de algo a mais para esquecer
Que está longe e é preciso esperar
Não pode simplesmente ser fácil?
Descendo descendo
A cada suspiro que você me torna real
Me sinto menor
São como as estações
Posso ver, tocar e sentir
Más não posso mudar
No bar do Careca você pediu um drink Califórnia
E pediu para as coisas estarem sempre como eram
O que mudou desde então
A não ser as léguas milhas e quilômetros?
Somos os mesmos
Sou o mesmo que você jurou, amor
Chorar
Quando vejo você chorar
E seu lápis escorrer pelo rosto
Sinto você me escorrendo
Acariciando minha pele que nem um vento
Tão frio e rápido, tão afiado
Que me enche de tristezas
O ódio nos unirá mais ainda
Para deixar o amor nos juntar completamente
Sem ter que fazer uso das palavras
Tão curtas e insignificantes
Que podem ser destruídas por um olhar.
E seu lápis escorrer pelo rosto
Sinto você me escorrendo
Acariciando minha pele que nem um vento
Tão frio e rápido, tão afiado
Que me enche de tristezas
O ódio nos unirá mais ainda
Para deixar o amor nos juntar completamente
Sem ter que fazer uso das palavras
Tão curtas e insignificantes
Que podem ser destruídas por um olhar.
Louco
O Amor é uma excitante forma de loucura
Uma loucura passageira
E infinita
È uma doença
Agradável e sem cura
Você è um doce meio amargo
Frágil como um copo de plástico.
Uma loucura passageira
E infinita
È uma doença
Agradável e sem cura
Você è um doce meio amargo
Frágil como um copo de plástico.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Leite de texugo
Tentei voltar para um sonho
Consegui, e se tornou um pesadelo
Por que as vezes tudo dá tão errado?
Cada litro que o carro queimava para longe
Eu me sentia menor
O percurso é desgastante e o resultado é digno
De uma piada
Uma declaração de amor a cada esquina
E vejo ainda as pessoas mentindo e fingindo que amam
Quando vão me escolher para fingir amar?
Sou menos que todos pensam
E mais do que podem imaginar
Se houver luz brilhe!
Ou me deixe apagado se quiser
Desvaneio,
Nunca vi nevar no meu porão
Más chuver na minha cama é constante
Minha casa há goteiras
Pinga ne mim desgraça
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