terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Leite de texugo


Tentei voltar para um sonho
Consegui, e se tornou um pesadelo
Por que as vezes tudo dá tão errado?
Cada litro que o carro queimava para longe
Eu me sentia menor
O percurso é desgastante e o resultado é digno
De uma piada
Uma declaração de amor a cada esquina
E vejo ainda as pessoas mentindo e fingindo que amam
Quando vão me escolher para fingir amar?
Sou menos que todos pensam
E mais do que podem imaginar
Se houver luz brilhe!
Ou me deixe apagado se quiser
Desvaneio,
Nunca vi nevar no meu porão
Más chuver na minha cama é constante
Minha casa há goteiras
Pinga ne mim desgraça

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