quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Ela é uma maçã




Como queria ser a barca que naufragou em sua vida
Uma tragédia cotidiana para faze-la sorrir
O que fazes enquanto jogo papeis na lareira?
Depois daquela noite eu nunca mais senti tanto frio
Você sabe o quanto é verdade quando eu digo
QUE GOSTO DE VOCÊ?
Vou guardar um tal fluído no meu isqueiro
Caso você se atrase
Meus dedos não congelem
Vou guardar um pouco de fluídos
Caso você não venha
As vezes sei apenas pensar em você
E lhe dedico estes versos versos vendidos
Más se Shakespeare lesse meus poemas para ti
Certamente se sentiria ofendido.

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