Deflora minha boca
Com sua flor
Flor que se transforma em arvore
Copa imensa no céu da boca
Xilemas e floemas
Raízes pretas e longas
Entre meus olhos e debaixo do nariz
Cheiro vivo da natureza.
E quando por fim o mundo se acabar
E todas as águas saírem da terra e do céu,
Me molhando e me assustando
Com seus mil cheiros e sabores
E de medo eu lamber os beiços
E engolir o que sobra em minha boca,
Terei de volta meu pequeno Narciso,
A pequena florzinha que era seu caralho
Antes d'eu lamber
Pra cheirar e esfregar as faces na virilha
E com as bolas no lábio inferior e com a pica no superior
Dormir um pouquinho.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Soneto nº I (Ainda Capenga)
Só durmo depois do boquete.
Até a boca meu pau vai com gula.
Assim, à noite, a cena se repete.
Espero até que tudo ela engula.
Depois que gozo a respiração sinto:
Esfria a glande trazendo arrepio.
Sou homem de sorte, não minto,
E se ela manda: eu calo e não pio.
Enquanto dorme em sonho se diverte.
E se tento acorda-la, não dá trela,
Ao despertar não está mais inerte.
Chupando, a buceta se mela,
Não consigo parar, ou estar à parte.
É que eu amo a boca dela... E amo ela.
Avidez impune da cadela
Encher a boca de picas é o que ela quer.
Enquanto se afunda imagina quantas devem caber.
Ela gosta de esfregar o longo nariz
Nas virilhas e debaixo do saco,
O azedo cheiro de suor le agrada.
De joelhos, com a goela entalada pela cabeça da minha rola,
Se masturba devagar com as pontas dos dedos,
Entre os pequenos lábios melados.
Fecha os olhos e vê mais de uma quinzena de pernas de homem,
Cada um massajando o próprio membro, ou batendo-o em sua cara.
O que ela quer na verdade, mais que o cheiro de pica na boca,
É o momento em que o primeiro lhe gozar na cara,
Desencadeando assim o começo de sua festa.
Espera ansiosamente que sua boca, rosto e peitos se encham de porra,
De varios sabores diferentes, todos só pra ela,
Avidez impune da cadela.
Os dedos que correm pela sua buceta, cada vez mais rudemente,
Só a entretêm para o momento esperado.
Tanto chupa que gozo, sua alegria, quase infantil, começa:
A boca se enche e quando engole, de instinto
Abre os olhos percebendo tristemente que de pau, só há o meu.
Ao despertar da tara só cultiva mais fantasias,
Aguardando com extrema ansiedade a hora do bukake.
Enquanto se afunda imagina quantas devem caber.
Ela gosta de esfregar o longo nariz
Nas virilhas e debaixo do saco,
O azedo cheiro de suor le agrada.
De joelhos, com a goela entalada pela cabeça da minha rola,
Se masturba devagar com as pontas dos dedos,
Entre os pequenos lábios melados.
Fecha os olhos e vê mais de uma quinzena de pernas de homem,
Cada um massajando o próprio membro, ou batendo-o em sua cara.
O que ela quer na verdade, mais que o cheiro de pica na boca,
É o momento em que o primeiro lhe gozar na cara,
Desencadeando assim o começo de sua festa.
Espera ansiosamente que sua boca, rosto e peitos se encham de porra,
De varios sabores diferentes, todos só pra ela,
Avidez impune da cadela.
Os dedos que correm pela sua buceta, cada vez mais rudemente,
Só a entretêm para o momento esperado.
Tanto chupa que gozo, sua alegria, quase infantil, começa:
A boca se enche e quando engole, de instinto
Abre os olhos percebendo tristemente que de pau, só há o meu.
Ao despertar da tara só cultiva mais fantasias,
Aguardando com extrema ansiedade a hora do bukake.
domingo, 19 de maio de 2013
Rima
Rima
Mima
Lima,
Esta é uma boa rima!
Não como
Mimo
Laranja
E rima!
Mas de que adianta a rima
Se não há sentido?
Se não expressa o que por você
Eu tenho sentido?
Pois como posso eu sentir
Sem nunca ter te tido?
Então que se foda a rima
E me mima!
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Ah, se eu soubesse
Para minha querida míope
Ah se eu soubesse que aquela noite era a noite mais linda
Teria guardado ao menos uma estrela
Se soubesse que irias embora pra sempre
Teria pedido para ficar, não vá embora não
Talvez eu nunca mais seja eu mesmo
Perdido no tempo em meio a tantos 'como seria'
Cada dia 29 para mim tem sido amargo
Todo dia penso se ainda pensas em mim
Pois eu sei que se pensas é bom
E é o mais perto que eu sinto de ser feliz com que tenho
Pois não lembro mais do timbre de sua voz
Perco você a cada dia
Mas eu ainda não me sinto tão só
Já decorei cada vírgula da sua carta
Imagino seus dedos correndo no papel
Se soubesse que nunca mais me tocaria
Eu teria aberto meu coração
Ah se soubesse que aquela era a noite mais linda!
Teria colhido ao menos uma estrela do chão
Ah se eu soubesse que aquela noite era a noite mais linda
Teria guardado ao menos uma estrela
Se soubesse que irias embora pra sempre
Teria pedido para ficar, não vá embora não
Talvez eu nunca mais seja eu mesmo
Perdido no tempo em meio a tantos 'como seria'
Cada dia 29 para mim tem sido amargo
Todo dia penso se ainda pensas em mim
Pois eu sei que se pensas é bom
E é o mais perto que eu sinto de ser feliz com que tenho
Pois não lembro mais do timbre de sua voz
Perco você a cada dia
Mas eu ainda não me sinto tão só
Já decorei cada vírgula da sua carta
Imagino seus dedos correndo no papel
Se soubesse que nunca mais me tocaria
Eu teria aberto meu coração
Ah se soubesse que aquela era a noite mais linda!
Teria colhido ao menos uma estrela do chão
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