Todos os dias eu pergunto o seu nome
é uma viajem que não começou
E pretende não acabar
Estou dividido entre pedir perdão e partir
Não sei mais o que dizer
Escravo de submissões súbitas
Da minha alma ao meu erro
Minha mente é um balde que se encheu
Transbordou e inundou tudo ao redor
Parece tudo tão impossível
Doce pesar
Tão real e distante
Confuso e fascinante
Por favor, não me dê conselhos
Apenas me ouça
Os dias parecem pregos furando minhas mãos
Memórias são como coroas de espinhos
Apenas beijos são eternamente doces
Eu preciso tanto de você agora
O tanto que preciso ficar sozinho
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
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